quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Segundo dia do NOIA: as metáforas estão na tela

 
 
Enquanto as oficinas "Editando um curta" (com Vitor Vital, Vila das Artes), "Cinema de Animação" (por Josimário Façanha, Casa Amarela) e Videomapping (com Valentino Kment, CCBNB) seguem a todo vapor, o segundo dia do Festival NOIA 2014 deu o que ouvir, ver e falar!
"Kid Lombra", curta de Edgar Carvalho, concorre a Melhor Filme Júri Popular - Mostra Cearense
 
Na tarde desta terça-feira, a Mostra especial Cearense levou ao CCBNB uma seleção de 10 curtas da nova geração de realizadores cearenses com vídeos inscritos no 13º NOIA. Concorrendo ao troféu de Melhor Curta-metragem pelo Júri Popular, realizadores e conferiram a Mostra, compartilhando impressões sobre audiovisual com a imprensa presente no local. Grenda Lisley Saraiva ("Quem sabe um dia eu acordo meio você" - UFC) e Edgar Carvalho (acompanhado pela equipe de "Kid Lombra", Unifor) estavam lá.

 
Projeções outdoor da Nova Era conquistaram o público também fora da sala de cinema
À noite,  além de muito bem recebido pelos DJ's e VJ's da Nova Era Entertainment, Mx Leguiza, Renato Tucano e Marcio Dias , o público presente no cinema Benjamin Abrahão (Casa Amarela) assistiu à primeira noite da Mostra Competitiva NOIA 2014. Seis ficções deram um tom delicado e cheio de nuances à noite marcada por metáforas cinematográficas. 
 
Wislan Esmeraldo de Oliveira, Miqueias Moura Mesquita e  Bárbara Cabeça Rangel em bate-papo no cine
Os realizadores Bárbara Cabeça Rangel, de "Aquenda nela"; Miqueias Moura Mesquita, em "Talvez fulana", e Wislan Esmeraldo de Oliveira, "Tenho um dragão que mora comigo", participaram de bate-papo com o público após a exibição dos filmes. Entre estes diretores, um ponto em comum: a força de suas narrativas foi sendo construída aos poucos e em camadas. Realizadores e equipes foram a fundo, corpo, lentes e suporte, nas histórias e na almas de cada personagem.  
 
E este foi só começo da Mostra Competitiva! Hoje, quarta-feira, a partir das 19h, no Cine Benjamin Abrahão, começa tudo outra vez. Ainda bem, né? Até lá!